Coletivo
Era um
dia comum, ensolarado, ela voltava do trabalho, mesmo horário de sempre, morava
longe, não tinha ninguém lhe esperando, morava sozinha, mulher solteira, linda, morena, corpo pequeno, seios durinhos,
mulher bem formosa. Entrou no ônibus que pegava a seletiva, “rápido”, sentou-se
no último banco, lá no canto, não queria ser incomodada, queria tirar a soneca
de costume, não imaginava que naquela tarde não iria dormir.
Naquele
horário a condução era vazia só uns três ou quatro passageiros, algum tempo
depois entrou um homem nunca o tinha visto naquele ônibus, bonito, não muito
forte, mas era charmoso, cabelo preto chegando aos ombros, meio roqueiro, tinha
estilo, a morena olhou, gostou e voltou a olhar pela janela, esperando o sono
chegar, o rapaz sentou-se também no banco de traz ao lado da menina. Ela
pensou: Com tanto banco sobrando, por que do meu lado? Ih! Vai puxar assunto.
Não deu outra.
- O dia tá bem quente hoje não
é? Disse ele se ajeitando.
Ela olhou
pra ele, deu um sorriso meio de lado e não respondeu nada. Apenas fez que sim
coma cabeça.
Ele continuou:
- Me desculpa acho que
interrompi seu sono, vou ficar quieto.
Desta vez ela falou:
- Não estava dormindo. Só pensando.
_ Hum... Respondeu, olhando fixamente
para o rosto da menina, deixou cair os olhos para o restante do corpo, ela
estava de vestido com as pernas meio abertas, bem relaxadas.
Ele
não falou nada, deixou a mão cair na perna dela e ficou acariciando as coxas.
Ela
não teve reação, deixou, olhou para a mão dele encostou a cabeça no banco e fez
que ia dormir.
Ela
pensou: O rapaz era bonito afinal, que mal tinha? Podia ser um maníaco, estar
armado, mas e daí? Não poderia fazer muita coisa num coletivo, de qualquer
maneira a menina observou se tinha algum volume na cintura antes de encostar a
cabeça no banco, só pra ter certeza que ele não estaria armado, e viu também que
ele não tinha bolsa.
Ele
continuou com a ousadia e partiu para a parte de dentro da coxa, começou a
massagear com o dedo o grelo, ele agia como se nada estivesse acontecendo, o
rosto sem nenhuma alteração, olhava para frente e às vezes para a moça, mas ela
“jogava” como ele, agia como se nada estivesse acontecendo só ele e ela sabiam o
quanto estava bom, porque ela já estava molhadinha. O ônibus entrou na
seletiva, agora ninguém mais entraria ou sairia do ônibus durante algum tempo. E
ele se aproveitou claro, enfiou dois dedos na buceta dela, ela queria gemer,
mas não podia ou chamaria a atenção do restante dos passageiros e pelo visto
não era isso que ele queria.Ffalou baixinho no ouvido dela:
- Meu
prazer é te dar prazer, posso continuar?
Enquanto
falava intensificava os movimentos com os dedos, e ela estava quase soltando
gemidos, e suspirou que sim. Neste momento ele abaixou-se na frente do banco
abrindo as pernas dela e a menina arregalou os olhos de espanto, não acreditava
que ele estava fazendo isso e menos ainda que ela estivesse permitindo, o rapaz
abocanhou-lhe o sexo, lambeu, mordeu, chupou gostoso e a menina em delírios,
queria gritar, se contorcia de prazer.
O
rapaz sentou-se novamente no banco ao lado dela, pegou a mão dela e a fez
sentir o quanto ele estava gostando, ela gostou, o volume era grande, ele pegou
no bolso um preservativo e falou no ouvido dela novamente, não vou fazer se
você não quiser. Ela disse: eu quero. Ele
tirou “o menino” da calça colocou preservativo, não pediu que ela o tocasse nem
que o chupasse, apenas fez que ela se virasse um pouquinho, levantou o vestido
dela, a calcinha pequena já estava bem molhada, afastou mais um pouco e encaixou-
se nela, meteu mesmo, com vontade, ela com as mãos na janela, quase batendo, tentando
não fazer barulho, incrível, ninguém olhava para trás, ninguém percebia e aquilo
a excitava ainda mais, ela estava metendo no ônibus com um desconhecido bonito
e gostoso, não aguentou e gozou logo bem gostoso no pau daquele estranho, gozou
como nunca tinha gozado antes, gozou em silêncio, e ele também.
Estava com o coração em disparado, ela havia percebido,
ele então se ajeitou tentando voltar ao normal, depois abaixou a alça do
vestido dela e mamou um pouquinho em seus seios, enquanto tirava a calcinha
dela, a menina nem percebeu que tinham acabado de sair da seletiva, e num gesto
rápido ele levanto-se e levantou também a alça do vestido dela e foi caminhando
para a porta de saída, ele estava com a calcinha enrolada na mão a colocou no
bolso e deu uma última olhada para a garota antes de descer.
Ela suspirou,
deu um grito, assim meio pedido, depois que ele saltou, assustou o restante dos
passageiros que olharam para trás, ela indiferente, encostou novamente a cabeça
no banco e fingiu que ia dormir.
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